Texto: André Santos
Filmagens: Maria Correia
Fotos: Leandro Almeida (Onstage - http://onstage.mus.br/site/)
Live Evil – 13/11/16
Suas edições anteriores já provaram o
sucesso do “Fest” e, após dez anos de hiato o ‘Brasil Metal Union’ retorna os
palcos para marcar a história do Metal Nacional mais uma vez. O produtor
‘Richard Navarro’ realmente merece mesmo ser reverenciado por sua coragem e
atitude em retornar com este grande festival que contou com o apoio de ‘Julio
Feriato’ e ‘Ricardo Batalha’ (Roadie Crew), na produção e bastidores. A
organização criou uma página específica nas redes sociais, distribuiu
prospectos com todas as informações do “BMU”. O ‘Fest’ contou com dez bandas em
seu cast, algumas delas vindas de outras regiões do Brasil como Nordeste, Sul e
Sudeste, bandas dessas que, a princípio, dificilmente conseguiriam alcançar
tanto público de outras regiões do País neste extenso território Nacional.
Em falar de público é claro a galera deu
um show de participação, comparecendo em peso na casa de show Tropical
localizada no bairro Butanta/SP. E também contou com uma grande presença de
profissionais do ramo de impressa e de músicos envolvidos na Cena Metal
Nacional, circulavam por ali para prestigiarem de perto este momento muito
importante dentro do movimento ligado ao gênero Metal (onde o Metal Nacional é
a atração principal). Os presentes já demonstravam ansiedade com a chegada das
10 horas de evento, horário marcado para as 12h00min. E nesse horário os portões
se abrem para os serviços e para os inicios dos shows. Pontualmente no horário
as luzes se apagaram e o Hino Nacional explodiu nas caixas de som, sendo
cantado por todos os presentes. Um momento emocionante, que arrepiou a todos,
logo depois foi quando o ‘Richard Navarro’ surge ao palco agradecendo a cada um
que fez questão de estar presente no inicio do evento.
“Muita emoção para mim, após dez anos estar
aqui no palco novamente promovendo o Brasil Metal Union. Demorei dez anos para
fazer isso e...(muito ovacionado) vamos
torcer que consigamos bancar este evento. E que ano que vem, volte com muitas
mais bandas Underground, bandas que realmente precisam deste apoio e vocês são
fundamentais nessa história! Muito obrigado e sejam muito bem vindo ao retorno
do BMU”.(Richard Navarro)
Onde o mesmo após as honrarias apresenta
a primeira banda abrir a festividade, apresentando uma banda do interior
paulista, vinda de Lençóis Paulista/SP, com a Metal Ópera Brasileira!
Soulspell, representado por seus músicos:
Heleno Vale (Drums), Daniel Guirado (Vocal / Bass), Leandro Erba (Guitar),
Sérgio Pusep (Guitar), Rodrigo Boechat (Keyboard), Jefferson Albert (Vocal),
Daisa Munhoz (Vocal), Talita Quintano (Vocal), Pedro Campos (Vocal) e Victor
Emeka (Vocal) se fazem presentes no palco do Tropical para apresentarem suas
composições regadas de muita harmonia, especialmente vindas das influências
líricas da banda, abrindo com uma pequena interlúdio chamada de “The Entrance”,
que logo veio seguida de outra composição bem empolgante, falo de “The
Labyrinth of Truths”, que foi prendendo o público com a sua apresentação
impecável, onde os vocais empunhavam suas vozes poderosas. E a próxima canção
ficou a cargo de “Troy” de seu 1º álbum de estúdio intitulado de “A Legacy Of
Honor” (2008). Depois do interlúdio e as duas canções entramos na trinca de sua
prestação que ficou na incumbência de “Adrift”de seu 2º álbum de estúdio, onde
a ‘Daisa Munhoz’ a interpretava com sua voz angelical, onde ao mesmo tempo o
‘Daniel’ (Baixo e Vocal) duelavam algumas estrofes da canção.
Depois da apresentação impecável de
Soulspell, o telão da casa se abaixa e segue com o seu cronograma apresentando
alguns vídeos clipes no telão principal de bandas nacionais envolvidas no Metal
brasileiro, enquanto isso os espectadores do BMU aguardava ansiosamente para a
próxima atração do tarde.
Então por volta das 14h00min, o telão do
palco se abre com um fundo musical, e eis que surgem os músicos: Marcelo Campos
(Bateria), Diego Lessa (Baixo), Junior Muzilli (Guitarra), Daniel Beretta
(Guitarra) e China Lee (vocal), fecham sua line-up do Salário Mínimo no palco
do Tropical iniciando o seu ‘Setlist’ com as clássicas composições dos anos 80s
como “Delírio Estelar” aqui nem preciso dizer que o ovacionamento da galera foi
geral em ver a banda tocando seus clássicos. É sempre muito prazeroso ver banda
no porte do ‘Salário’ se apresentar no palco. “Beijo Fatal” outra grande
composição tocada no palco levando a galera ao delírio. Depois dessa segunda
apresentação ‘China Lee’ diz: “Aqui é Metal Nacional” ovacionando o ‘Richard
Navarro’ é pedido uma salva de palmas para o mesmo”. E sem perder muito tempo a
trinca da tarde fica a cargo de outro clássico “Anjos da Escuridão”.
‘China’ como sempre brincalhão comenta
como se deu o início da composição e a história que existe por traz da música
“Dama da Noite”. E, um dos pontos mais emocionantes da apresentação da banda,
foi quando o ‘China Lee’ convida os senhores ‘Paul X’ do (MonsteR) e seu irmão
‘Carlinhos Anhaia’ (Guitarrista e diretor musical da Villa Country em São
Paulo). China muito emocionado demonstra um grande respeito por esses dois
músicos e dedica a próxima canção ao pai dos mesmo já falecido (Beto Anhaia),
com a composição “Cabeça Metal”. E “Noite de Rock” foi dedicada ao garoto fã da
banda que veio da Bahia ‘Maicon Douglas’, presenteado com este grande clássico.
Mais uma atração da tarde se encerra de
forma espetacular e posso dizer que poderia ter encerrado por alí se a caso não
tivéssemos outras atrações de grande peso. Pois os integrantes do Salário
Mínimo encerraram estendendo a bandeira da “Brasil Heavy Metal”, homenageando o
documentário brasileiro. E mais uma vez o telão abaixa para dar continuidade a
programação de vídeos clipes nacionais, enquanto aguardávamos ansiosos para a
próxima atração da tarde.
Então por volta das 15h00min,o telão
retorna ao topo da casa e o primeiro representante do Nordeste surgi no palco,
falo da banda Cangaço. Os pernambucanos Mek Natividade ( Drums) e Magno Barbosa
Lima (Bass & Vocal), já se encontravam no palco executando uma introdução
mecânica, e logo em seguida entrar o guitarrista Rafael Cadena expondo um
lampião aceso em sua mão. E já foram destrinchando riffs azedos e mesclado aos
acordes tradicionais de sua região chamando assim muita atenção a performance
de “Nação”. A segunda pedrada ficou delegado à “Arcabuzado”. Um dos pontos bem
interessante na apresentação da banda foi o seu frontman nos relembrando que
nesta mesma data do retorno do “BMU”, também fazia um ano que a França tinha
sofrido um ataque terrorista.
“A próxima música conta história de um
homem que conseguia intercâmbios e culturas de forma respeitosa e harmoniosa,
“Marechal Cândido Rondon”.( Magno)
A canção que o musico se refere é a
“Rondon” que pertence ao seu último EP – 2015 “Retalhados”. A banda
pernambucana trouxe também ao palco uma versão a Cangaço sobre a música
“Cavalos do Cão” (Zé Ramalho) e uma canção inédita ainda não gravada que leva o
nome de “Arretado” chamando bastante atenção do público do BMU. E posso dizer
com toda certeza que a banda foi um dos principais destaques relacionado ao
evento, pois a mesma demonstrou muita competência e técnica ao palco prendendo
atenção de todos.
Cangaço encerrou sua prestação como a
terceira atração da tarde de Domingo. Agora cedendo o espaço do palco para a 4ª
atração da tarde, representante do Sul do Brasil, que por volta das 16h00min, o
telão toma sua posição ao topo novamente agora nos revelando.
Semblant e seus musicos: Thor Sikora
(Drums), J. Augusto (Keyboards), Juliano Ribeiro (Guitar), Sol Perez (Guitar),
Sergio Mazul (Male Vocal) e Mizuho Lin (Fem. Vocal), iniciam o seu SetList com
a canção presente em seu último álbum de Estúdio “Lunar Manifesto” (2014).
“Dark Of The Day”, que começou empolgando a galera presente no BMU. Seus
músicos dividiram suas performances ao lado de uma bailarina que interpretava a
canção com gestos graciosos. E continuando com a divulgação de (Lunar
Manifesto), a introdução de riffs azedos de “Mists Over The Future”, são
jogados em nossos ouvidos , onde ‘Sergio Mazul e Mizuho Li’ a interpretavam de
forma bem envolventes com suas vozes potentes. ‘Sergio’, agradece a presença de
todos no BMU dizendo:
“Vocês público que soam a camisa em prol
do Metal Nacional... Dez anos de BMU, dez anos de Semblant que comemoramos
hoje” .(Sérgio Mazu)
E a trinca da tarde ainda se resume na campanha de seu último
álbum, tivemos a faixa intitulada de “Ode To
Rejection”, onde trouxe um lado pouco mais obscuro ao palco do Tropical.
Mas a banda segue a tarde empolgando a
galera presente no evento com suas interpretações impecáveis e foi caminhando
até o fim de sua prestação assim surpreendendo a todos.
E mais uma vez o telão da casa desce para
dar mais uma continuidade aos vídeos clipes nacionais, enquanto aguardávamos
para a 5ª atração do BMU, que por volta das 17h00min, o painel retorna ao topo
nos revelando.
Bruno Sutter e seus músicos: Christian
Oliveira (Grande promessa do Metal Nacional e filho do grande batera Rodrigo
Oliveira – Korzus), Attilio Negri (Guitarra), Guilherme Mateus (Guitarra) e o convidado
Luis Mariutti (Considerado uns dos maiores baixista brasileiros por doze anos
consecutivos e fundador de Angra, Firebox e Shaman) e Bruno Sutter (Vocal e
multi-instrumentista, apresentador e líder do projeto Detonator e as Musas do
Metal). Os mesmo inicia o Setlist em propalar o projeto homônimo de sua
carreira, ao fim da prestação de “The Boss Is a Corpse”, os músicos são bem
ovacionados e como é notório o respeito e carinho do público pelo o musico
‘Sutter’. Canções como: “Grattitude” e “Stalker”, foram tocadas, e é
gratificante ver cada vez mais jovens com grandes talentos ao lado de homens bem
experientes no mercado, executando composições com completude, uns dos pontos
mais altos da apresentação do projeto de ‘Bruno’, foi a canção “Socorro’
levando a galera do BMU a agitar e interagir muito ao lado da banda. Um outro
ponto forte que posso destacar foi a versão criada por ‘Sutter’ sobre a canção
“Galopeira” (Letras do Jornaleiro Donizeti/ Dom de Cancioneiro), levando o
público a puxar notas altas ao lado de ‘Sutter’.
Então ao fim do espetáculo do projeto
solo de ‘Bruno Sutter’, aguardávamos ansiosos para a próxima atração do evento,
enquanto acompanhávamos alguns clipes nacionais no telão da casa. Foi quando
logo em seguida por volta das 18h00min, mais um representante do nordeste nós é
revelado.
Vindo diretamente da Bahia, HeadHunter
D.C e seus músicos: Daniel Brandão (Bateria), Zulbert Buery (Baixo), George
Lessa (Guitarra), Paulo Lisboa (Guitarra) e Sergio Baloff Borges (Vocais). Esta
lenda viva do Death Metal Nacional surge ao palco ao fundo musical, onde Sérgio
grita ecoando: “Salve o Metal da morte”! Os mesmo abrem o Setlist promovendo o
seu último projeto de estúdio “...In Unoholy Mourning...” (2012). Os baianos
demonstraram uma apresentação consistente e cativante com técnica absurda, que
é um reflexo da experiência de seus músicos ao longo desses 25 anos de estrada.
Todos os presentes no BMU puderam sentir a verdadeira aura da banda sendo
transmitida por blasfêmia e profanação desde seus primeiros riffs até os
últimos segundos que foram retratados nas composições como “Dawn Of Heresy” e
“God's Spreading Cancer” de seu homônimo álbum e o próprio frontman da banda
lança a mão de um desafio ao público do BMU, onde quem não bangear é poser, e
foi que prontamente a galera o atendeu em uma agitação coletiva.
Depois da devastação apresentada pelos
baianos do Headhunter D.C, somos cometidos a espera de mais uma atração da
tarde. Já como sabemos da programação, estávamos todos ansiosos para a 7ª
apresentação, pois ela iria nos trazer grandes momentos com seu retorno, por
justamente a banda se reuniu para esta ocasião de comemorar o retorno ‘Brasil
Metal Union’.
Enquanto o telão não subia pairava um
suspense no ar, foi quando ‘Paul’ nos perguntou: “Tem alguém ai...? E o mesmo
pediu para a galera presente fazer uma “Cama” e foi que surgiu uma grande
entusiástica saudação de todos os presentes.
Então por volta das 19h00min, eis que
surge a tão aguardada presença no palco: MonsteR e seus músicos: E.V.Sword
(Bateria), Daniel Iasbeck (Guitarra) e Paul X (Vocal/ Baixo) muito emocionado
dá uma respirada longa olhando para o público do BMU, comenta: “ Boa noite BMU.
Faz dez anos que não digo isso. Nós somos a banda MonsteR e faz oito anos que
não digo isso. Manda pau aí”. E logo seus músicos iniciaram sua apresentação
com algumas composições presentes nos álbuns “The Nightmare Continues...”
(2001), “No One Can Stop Us!!!” (2004) e “Harder, Thicker & Longer” (2005).
O palco foi tomado de muitas emoções, quando o ‘Paul’ convidou o músico
‘Alexandre Grunheidt’ (Vocal/Guitarrista da banda Ancesttral), que dividiu o
palco cantando uma canção chamada de “The Show Is Not Over Yet” em homenagem ao
seu pai Srº ‘Beto Anhaia’. E o frémito se tornou maior ainda com presença de
seu irmão ‘Carlinhos Anhaia’ dividindo outra composição do Setlist da noite.
Umas das apresentações mais emocionantes presenciada no palco do BMU, onde a
banda aproveitou esta efervescência vivida para soltar na prestação emblemática
executada pelo MonsteR, que ficará na história do evento, onde todos no final
de sua apresentação ovacionou a banda de forma bem carinhosa.
Ao fim da apresentação do MonsteR é
cedido o espaço para a próxima atração da noite. Então por volta das 20h00min,
após o encerramento de alguns clipes do telão o mesmo sobe nos revelando.
Nervosa e seus músicos: Luana Dametto
(Drums – Apophizys), Prika Amaral (Guitars & Backing Vocals) e Fernanda
Lira (Vocals & Bass), surgem ao palco com muita energia já desenriçando
riffs cerrados levando a galera presente a loucura principalmente as garotas
que constantemente entravam em (Moshs Pit). Pedradas como, “Hypocrisy”, “
Arrogance” e “Death”, foram soando como tijoladas em nos tímpanos. Posso dizer
que tive uma ótima impressão das garotas por apresentaram muita determinação e
segurança em sua apresentação, fora a competência de ‘Luana Dametto’ atrás das
baquetas ditando a rítmica pesadíssima através de suas mãos com muita
segurança, em canções como “Intolerance” e “Into Moshpit” , que fechou o seu
Set e era perceptível a devastação que a garota causava.
Depois da devastadora apresentação das
paulistas da banda Nervosa, somos cometidos a uma pequena pausa para
organização ser restabelecida para abrigar a próxima atração da noite que será
9ª banda a se apresentar-se e por volta das 21h00min, eis que surgem os
representantes do Sul do País.
Hibria e seus músicos: Eduardo Baldo
(Drums), Ivan Beck (Bass), Renato Osorio (Guitars), Abel Camargo (Guitars) e Iuri Sanson
(Vocals), surgem ao palco muito ovacionados e logo a paulada vem a tona por
“Silent Revenge”, levando o público presente a loucura por sua performance
incrível, que na sequência veio outra faixa empolgante “Lonely Fight” ambas
promovendo o seu último Ep “XX” lançado em 2016. Um dos pontos mais altos da
apresentação foi quando o ‘Iuri’ chamou ao palco o seu convidado, falo de
‘Pastore’ uma das maiores vozes do nosso Metal Nacional, divide o palco do BMU
ao lado da banda Hibria, onde ‘Iuri e Pastore’, causaram um espetáculo a parte
com o dueto de vozes, desses grandes mestres dos agudos. Outras composições
foram destaques em sua prestação como: “Blinded By Faith”, “Pain” e a que
fechou sua apresentação com chave de ouro foi a “Tiger Punch” de seu álbum (The
Skull Collectors – 2008, e presente no EP – 2016 XX, Tiger Punch – Live).
Após a apresentação emblemática da
Hibria, caminhamos para a última atração da noite do BMU, sendo a banda que
mais participou de todas as edições do ‘Fest’ e nada mais justo de termos ela
aqui novamente para fechar este retorno do ‘Brasil Metal Union’. Então por
volta das 22h00min, o palco é cedido a uma das bandas mais importante neste
seguimento ou podemos dizer que eles sejam os pais do Folk Metal Nacional, uns
dos responsáveis em introduzir a música celta no Metal.
Falo de Tuatha de Danann e seus músicos:
Rodrigo Abreu ( Drums), Alex Navar (Uilleann Pipes), Edgard Brito (Keyboards),
Giovani Gomes ( Bass & Scream Vocals), Rodrigo Berne (Guitars, acoustic
guitars & scream vocals) e Bruno Maia (Vocals,flutes, guitars, acoustic
guitars, mandolin & banjo), surgem ao palco muito bem ovacionados pela
galera, onde os mesmo siniciam o seu Setlist com algumas composições de seu
álbum intitulado de “Dawn of a New Sun” lançado em 2015. A trinca da noite
ficou na responsabilidade de “Land Of Youth”, uma obra que se encontra presente
no álbum (Trova Di Danú – 2004). Em falar de obra, a banda ‘Tuatha’, sabe muito
bem como construir grandes obras primas orquestrada de grandes arranjos como a
própria canção “Tanpingaratan”, uma música que representa uma terra que tudo
pode, cheia de contos e magias, como a própria canção é interpretada.
Entretanto, tantas outras composições foram tocadas como uma forma de arte que
a música é, e seguiram a noite regada de
belos arranjos como “Dance Of The Little Ones” e “Finganfor”, se destacaram na
apresentação umbrátil, realizada por Tuatha de Danann.
Ressalvas: A organização e toda equipe do
BMU, está de parabéns pela realização deste grande evento e nós do ‘Chama do
Metal’, ficamos na torcida que o evento aconteça periodicamente através deste
retorno. E até mesmo sirva com um espelho, que no Brasil é sim possível
realizar eventos neste porte como foi o Brasil Metal Union.
Parabéns a toda organização e produção: Richard Navarro, Ricardo
Batalha e Julio Feriato e as bandas envolvidas como: Soulspell, Salário Mínimo,
Cangaço e Headhunter D.C (representantes do Nordeste), Semblant, Bruno Sutter,
MonsteR, Nervosa, Hibria, Tuatha de Danann, muito sucesso. Vocês todos estão de
PARABÉNS!
Acompanhe alguns registros em videos capitados no BMU:
Abertura + Soulspell:
Salário Mínimo:
Cangaço:
Semblant:
Bruno Sutter:
Headhunter D.C:
MonsteR:
Nervosa:
Hibria:
Tuatha de Danann:
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