Na cidade de Tatuí/SP, surgiu no ano 2000 uma banda com temática viking, onde participavam Luciano Scanhoela (vocal e guitarra), Francisco Vidal (guitarra) e Humberto Mascau (baixo), a banda se chamava Baptised In Ice que, como sugere o nome, projetava em suas mensagens as facetas dos bárbaros do gelo nórdico e sua cultura pagã.
Dispostos a enfrentarem desafios maiores, os músicos em fevereiro de 2017 resolveram encarar outro projeto e, para isso, se uniram ao baterista Wendel Rodrigues para formarem a Holdark, que se fortaleceu pela inatividade da Baptised In Ice, se tornando uma das mais novas bandas de pagan metal do underground brasileiro.
Diferente da maioria dos grupos que seguem o mesmo estilo, a Holdark procura focar a maior parte da melodia nos riffs e solos, evitando empregar muitos arranjos à sua música. Seguindo uma espécie de paradoxo aos grandes nomes da vertente, os paulistas preferem apostar na ausência de complexidade e, com isso, criar o próprio estilo com execuções curtas e otimizadas, se distanciando de longos temas épicos.
O quarteto apresenta em suas letras assuntos ligados ao ocultismo que vagueiam pela mitologia, universo e natureza, estimulando dentro de cada pessoa o seu lado mais espiritual e filosófico, guiados por esses tópicos.
Ao vivo, a Holdark executa um set de aproximadamente 1h, onde, junto às próprias canções, constam músicas de bandas como Vintersorg, Bathory e Borknagar, além de composições da Baptised in Ice. Conforme o grupo avança nas ideias o repertório vai se transformando até chegar a um setlist 100% autoral, mas claro, sem esquecer suas referências.
Dispostos a enfrentarem desafios maiores, os músicos em fevereiro de 2017 resolveram encarar outro projeto e, para isso, se uniram ao baterista Wendel Rodrigues para formarem a Holdark, que se fortaleceu pela inatividade da Baptised In Ice, se tornando uma das mais novas bandas de pagan metal do underground brasileiro.
Diferente da maioria dos grupos que seguem o mesmo estilo, a Holdark procura focar a maior parte da melodia nos riffs e solos, evitando empregar muitos arranjos à sua música. Seguindo uma espécie de paradoxo aos grandes nomes da vertente, os paulistas preferem apostar na ausência de complexidade e, com isso, criar o próprio estilo com execuções curtas e otimizadas, se distanciando de longos temas épicos.
O quarteto apresenta em suas letras assuntos ligados ao ocultismo que vagueiam pela mitologia, universo e natureza, estimulando dentro de cada pessoa o seu lado mais espiritual e filosófico, guiados por esses tópicos.
Ao vivo, a Holdark executa um set de aproximadamente 1h, onde, junto às próprias canções, constam músicas de bandas como Vintersorg, Bathory e Borknagar, além de composições da Baptised in Ice. Conforme o grupo avança nas ideias o repertório vai se transformando até chegar a um setlist 100% autoral, mas claro, sem esquecer suas referências.
A Holdark iniciou 2018 lançando o single “Fly My Ravens”,
que traduz toda a proposta lírica e sonora da banda. A música que está
no youtube e facebook oficiais do grupo desde o dia 06 de janeiro, foi
lançada na forma de lyric vídeo produzido por Caio Cortonesi. Para os
próximos meses estão previstos os lançamentos de mais dois singles, “Glorious Hammer" e "I Can Still Live" e, ainda neste ano, os músicos entrarão em processo de composição para estrearem o primeiro EP em 2019.
Formação:
Luciano Scanhoela (vocal e guitarra)
Francisco Vidal (guitarra)
Humberto Mascau (baixo)
Wendel Rodrigues (bateria)
Contato:
https://www.facebook.com/holdarkofficial/
Luciano Scanhoela (vocal e guitarra)
Francisco Vidal (guitarra)
Humberto Mascau (baixo)
Wendel Rodrigues (bateria)
Contato:
https://www.facebook.com/holdarkofficial/
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