Uma banda “nova”! Mas que surpreendeu a todos com o bem recebido álbum “The World Serve To Evil” considerado por muito um dos melhores lançamentos de 2018. Hoje conversamos um pouco com o baixista Morales Elmano, onde saberemos um pouco mais sobre este e outros projetos, confira:
Salve! Muito obrigado pelo tempo cedido para conceder esta entrevista à Chama do Metal. Vamos lá, primeiramente fale um pouco sobre o MONSTRATH, como foi seu início, formações e, aproveitando a pergunta, fale um pouco sobre o nome da banda, qual o significado?
MONSTRATH: Eu sou Morales, baixista da banda, nós da Banda MONSTRATH agradecemos a oportunidade, eu e Loi conversamos sobre tudo isso, as funções de cada um na banda, queríamos dividir os trabalhos, para assim poder girar com mais facilidade, então começou a assim. O Luger chegou com a função de compor, eu e Loi analisamos para acertar detalhes caso precise, eu faço os contatos de divulgação, Loi faz os contatos de shows, MONSTRATH é Loi (vocais), Morales (baixo), Lugger e Cortázar (guitarras) e hoje contamos com Kusayama (bateria), moleque sinistro!
Já o nome MONSTRATH é a denominação de um demônio feminino em uma civilização extinta.
“The World Serve To Evil” é, com toda a certeza, um dos melhores álbuns de 2018. Conte-nos, como foi trabalhar na composição, gravação e produção do mesmo?
MONSTRATH: Olha, foi uma das melhores formas de gravar, gravamos separadamente. Eu estou morando em São Paulo/SP, gravei as linhas de baixo em casa, Luger e o batera também gravaram em casa, só a voz que foi em estúdio pela acústica. Juntamente e levamos para Tchelo Martins, que fez a mágica junto com a galera do Loud Factory, eu concordo que é um álbum matador, um trabalho que vale a pena conhecer.
Ouça “The World Serve To Evil” nas principais plataformas de streaming:
Spotify: https://open.spotify.com/album/4C48rLXFdb0Lz9qA6CBPGe
iTunes: https://itunes.apple.com/us/album/the-world-serves-to-evil/
Deezer: https://www.deezer.com/en/album/71614172
Napster: https://ar.napster.com/artist/monstrath/album/the-world-serves-to-evil
Amazon: https://www.amazon.com/dp/B07GTL1GSV
Aproveitando a pergunta anterior, qual a previsão de chegada da versão física no Brasil (uma vez que foi lançado pelo selo sueco Downfall Records) e fale um pouco mais sobre as letras abordadas neste álbum.
MONSTRATH: Man, já era pra estar comigo, mas tive um problema com os correios, então não tenho previsão, mas deixarei o link para quem quiser conhecer e adquirir um CD importado.
Adquira: https://www.downfallrecords.com/product/monstrath-the-world-serves-to-evil/
Vendo a capa de “The World Serve To Evil”, vemos diversas ‘lideranças’ políticas que passaram pelo mundo ao longo dos últimos. Vendo o atual momento do Brasil (que tem dividido muito a cena do Metal nacional), qual a opinião de vocês sobre este tema?
MONSTRATH: Cara, posso dar a minha opinião (Morales), eu sou a favor da justiça, não tenho partido nem político de estimação, e o que menos vemos hoje no Brasil é justiça. E por isso não vejo nada de bom para o futuro, e com certeza isso influenciará na música. O metal que já é um estilo “marginal” com esse ‘pseudo governo’ teremos dias negros. MINHA VISÃO!
Salve! Muito obrigado pelo tempo cedido para conceder esta entrevista à Chama do Metal. Vamos lá, primeiramente fale um pouco sobre o MONSTRATH, como foi seu início, formações e, aproveitando a pergunta, fale um pouco sobre o nome da banda, qual o significado?
MONSTRATH: Eu sou Morales, baixista da banda, nós da Banda MONSTRATH agradecemos a oportunidade, eu e Loi conversamos sobre tudo isso, as funções de cada um na banda, queríamos dividir os trabalhos, para assim poder girar com mais facilidade, então começou a assim. O Luger chegou com a função de compor, eu e Loi analisamos para acertar detalhes caso precise, eu faço os contatos de divulgação, Loi faz os contatos de shows, MONSTRATH é Loi (vocais), Morales (baixo), Lugger e Cortázar (guitarras) e hoje contamos com Kusayama (bateria), moleque sinistro!
Já o nome MONSTRATH é a denominação de um demônio feminino em uma civilização extinta.
“The World Serve To Evil” é, com toda a certeza, um dos melhores álbuns de 2018. Conte-nos, como foi trabalhar na composição, gravação e produção do mesmo?
MONSTRATH: Olha, foi uma das melhores formas de gravar, gravamos separadamente. Eu estou morando em São Paulo/SP, gravei as linhas de baixo em casa, Luger e o batera também gravaram em casa, só a voz que foi em estúdio pela acústica. Juntamente e levamos para Tchelo Martins, que fez a mágica junto com a galera do Loud Factory, eu concordo que é um álbum matador, um trabalho que vale a pena conhecer.
Ouça “The World Serve To Evil” nas principais plataformas de streaming:
Spotify: https://open.spotify.com/album/4C48rLXFdb0Lz9qA6CBPGe
iTunes: https://itunes.apple.com/us/album/the-world-serves-to-evil/
Deezer: https://www.deezer.com/en/album/71614172
Napster: https://ar.napster.com/artist/monstrath/album/the-world-serves-to-evil
Amazon: https://www.amazon.com/dp/B07GTL1GSV
Aproveitando a pergunta anterior, qual a previsão de chegada da versão física no Brasil (uma vez que foi lançado pelo selo sueco Downfall Records) e fale um pouco mais sobre as letras abordadas neste álbum.
MONSTRATH: Man, já era pra estar comigo, mas tive um problema com os correios, então não tenho previsão, mas deixarei o link para quem quiser conhecer e adquirir um CD importado.
Adquira: https://www.downfallrecords.com/product/monstrath-the-world-serves-to-evil/
Vendo a capa de “The World Serve To Evil”, vemos diversas ‘lideranças’ políticas que passaram pelo mundo ao longo dos últimos. Vendo o atual momento do Brasil (que tem dividido muito a cena do Metal nacional), qual a opinião de vocês sobre este tema?
MONSTRATH: Cara, posso dar a minha opinião (Morales), eu sou a favor da justiça, não tenho partido nem político de estimação, e o que menos vemos hoje no Brasil é justiça. E por isso não vejo nada de bom para o futuro, e com certeza isso influenciará na música. O metal que já é um estilo “marginal” com esse ‘pseudo governo’ teremos dias negros. MINHA VISÃO!
Agora com este material lançado, o MONSTRATH pretende fazer uma turnê nacional ou internacional?
MONSTRATH: O que pensamos é exatamente essa ordem uma gig nacional, algo em torno de uns 20 shows e depois sim algo internacional. A banda tem que estar foda em cima do palco.
Como vocês veem hoje a cena paulista? Há união? Locais? Apoio?
MONSTRATH: No underground sempre teve união, o que falta é incentivo financeiro, os donos do dinheiro acreditarem nas bandas novas, os fãs precisam apoiar as bandas novas. Eu curto Iron Maiden, Metallica, Slayer, mas por que sempre as mesmas bandas? Falta Isso, apoio.
Ouvindo “The World Serve To Evil” ouvimos um Death Metal bruto, porém também conseguimos encontrar muito de Thrash Metal ali. Quais são as principais influências da banda como um todo?
MONSTRATH: Obituary. Nós curtimos Thrash Metal, mas queríamos algo tão ‘Old School’, algo de quando começamos a ouvir metal.
Como foi gravar os recentes videoclipes lançados?
MONSTRATH: Gravar vídeo é uma experiência cansativa, ninguém é ator, tentamos seguir o que o produtor passa. Mas desde a escolha das músicas, captação de imagens, produção, edição tudo isso junto cansa (risos). Mas daí você vê o resultado e esquece tudo, e vê que estão curtindo vem a sensação de trabalho bem feito.
Assista:
MONSTRATH: O que pensamos é exatamente essa ordem uma gig nacional, algo em torno de uns 20 shows e depois sim algo internacional. A banda tem que estar foda em cima do palco.
Como vocês veem hoje a cena paulista? Há união? Locais? Apoio?
MONSTRATH: No underground sempre teve união, o que falta é incentivo financeiro, os donos do dinheiro acreditarem nas bandas novas, os fãs precisam apoiar as bandas novas. Eu curto Iron Maiden, Metallica, Slayer, mas por que sempre as mesmas bandas? Falta Isso, apoio.
Ouvindo “The World Serve To Evil” ouvimos um Death Metal bruto, porém também conseguimos encontrar muito de Thrash Metal ali. Quais são as principais influências da banda como um todo?
MONSTRATH: Obituary. Nós curtimos Thrash Metal, mas queríamos algo tão ‘Old School’, algo de quando começamos a ouvir metal.
Como foi gravar os recentes videoclipes lançados?
MONSTRATH: Gravar vídeo é uma experiência cansativa, ninguém é ator, tentamos seguir o que o produtor passa. Mas desde a escolha das músicas, captação de imagens, produção, edição tudo isso junto cansa (risos). Mas daí você vê o resultado e esquece tudo, e vê que estão curtindo vem a sensação de trabalho bem feito.
Assista:
Monstrath - Stygian (Offical Video):
Monstrath - Demon Sold (Official Video):
Monstrath - Child of God (Official Video):
Muito obrigado por esta entrevista, deixamos este espaço para as considerações finais.
MONSTRATH agradece a Chama do Metal e a todos que curtem metal, apoiem as bandas novas!.
MONSTRATH é:
MONSTRATH agradece a Chama do Metal e a todos que curtem metal, apoiem as bandas novas!.
MONSTRATH é:
Loi Trejo – vocais
Morales Elmano – baixo
J. Lugger – Guitarra
Ramirez Cortázar – guitarras
Kusayama – bateria
Morales Elmano – baixo
J. Lugger – Guitarra
Ramirez Cortázar – guitarras
Kusayama – bateria
Contato para assessoria de imprensa:
Sites relacionados:
https://www.facebook.com/Monstrath/
https://www.monstrath.com/
https://www.sanguefrioproducoes.com/artistas/Monstrath/50
https://www.monstrath.com/
https://www.sanguefrioproducoes.com/artistas/Monstrath/50
Nenhum comentário:
Postar um comentário