Hoje o Chama do Metal fala com uma das grandes revelações do Heavy Metal nacional da atualidade, o WARLEGGION. Conversamos com o guitarrista MAURICIO FILHO para saber mais sobre os projetos da banda, que inclui o primeiro full-length previsto para a metade desse ano e o já recém lançado novo single, bem como a nova formação da banda confira:
CM. É um prazer tê-lo aqui atendendo o blog da Chama do Metal, já começamos falando um pouco da história da banda, quando iniciaram as atividades? Me refiro ao ano e local, bem como a escolha para o nome com o interessante dois “g” ?
Mauricio: Gostaria já de agradecer ao espaço, o Chama sempre foi um grande apoiador a Warleggion e ao metal.
A banda teve início em 2017 quando conheci o Flavio, trocando ideia na minha casa, ele me incentivou a voltar a tocar em banda autoral então decidimos iniciar este projeto. Como o Flavio tem um home Studio muito bom, começamos na semana seguinte a trabalhar na nossa primeira música que foi Living in Hell. O nome da banda veio por acaso, eu passei uma lista para ele com alguns nomes dentre eles “War Legion”, então ele deu a ideia da palavra junta e com dois “g”, simplesmente para ficar diferente e único. Então nasceu Warleggion.
CM. Quais as bandas que influenciaram a sonoridade da Warleggion?
Mauricio: Nossas influenciais vem do Heavy Metal tradicional e do Thrash, podemos citar bandas como: Iron Maiden, Judas Priest, Metallica, Malmsteen, Rush, Manowar, Sabbath, Dio, Slayer.
CM. Vocês sempre flertaram com outros elementos tradicionais dentro do metal como o thrash e o power, isso faz com que esse tempero ter uma explosão ainda maior e diferenciada na sonoridade da banda?
Mauricio: Acredito que o diferencial da banda seja isso, mesmo ainda sendo a veia mais forte o metal tradicional, não soa datado, temos elementos modernos, assim como influências fortes do thrash metal também, veja o caso dos riffs de Living in Hell ou o pré solo e pós solo de Sky Light.
CM. Em um cenário mundial em que hoje a maioria das bandas que estão em alta tem uma sonoridade mais extrema (Black, Death, Thrash, Doom) em relação no caso do heavy metal tradicional que infelizmente já algum tempo não está tão forte e com pouquíssimas bandas novas relevantes, deve ser um desafio ainda mais “pesado”, não é?
Mauricio: Em partes sim, é fato que o cenário mundial hoje tem muito mais bandas extremas, mesmo o thrash metal atual muitas vezes vem com muitos elementos do death metal. Acredito que muitos fãs do metal tradicional perderam o interesse em bandas novas devido às mesmas soarem extremamente datadas ou genéricas, mas a Warleggion tem uma sonoridade própria, bebemos em muitas fontes, mas a banda tem seu próprio som. Isso que vem conquistando fãs para a Warleggion, o maior desafio é sim fazer as pessoas ouvirem pela primeira vez, quando o fã vê uma noticia ou material com referência ao metal clássico já imagina uma cópia de Maiden ou Judas. Mas a Warleggion tem uma sonoridade única com elementos bem distintos de outras vertentes do metal.
CM. A receptividade do ep “Warleggion” foi bastante forte no cenário nacional, recentemente vocês inclusive deram uma entrevista a Roadie Crew , nos fale um pouco desse convite e como foi para a banda todo esse momento de grande exposição numa revista tão importante?
Mauricio: Com certeza foi algo incrível, eu particularmente sou colecionador da Roadie Crew desde os anos 90. Foi algo bem marcante para nós e uma divulgação fantástica do trabalho da banda.
Link da Entrevista: Roadie Crew
CM. Inclusive gostaria de agradecer a menção ao blog da Chama do Metal nessa entrevista a Roadie Crew. Aqui no blog fez com que toda a equipe se sentir lisonjeada e impressionada com a forma que vocês nos trataram, com tamanha consideração! Muitíssimo obrigado.
Mauricio: A Warleggion tem uma gratidão imensa pelo Fábio, que nos ajudou muito no início da banda com divulgação e contatos, quando lançamos o single Wallerian e nos presenteou com um lyric vídeo deste som. Obrigado mesmo, seremos sempre gratos.
CM. Toda mudança na formação de uma banda, ainda mais no caso da Warleggion que se mantinha até então estável desde o seu início é muito sentida por fãs e em alguns casos até meio traumatizante para os próprios integrantes, a saída do Odair (Vocalista) em algum momento causou digamos, incertezas na continuidade do trabalho de vocês?
Mauricio: Incerteza na continuidade nunca, estamos muito focados e determinados no trabalho, receio com a mudança sim, pois é natural na troca da voz sentir isso, mas ficamos muito felizes com o resultado, o Flavio fez um ótimo trabalho e como trio as coisas são mais fluidas e mais fáceis administrar.
CM. O novo single da banda saiu dia 23 de abril 2019, e traz uma sonoridade galgada fortemente no metal oitentista, a pegada do novo álbum será essa ou veremos músicas com aquela velocidade da poderosa “Living In Hell” do Ep homônimo de 2018?
Mauricio: O disco é bem variado, temos duas músicas bem pesadas com riffs fortes a lá Death e Megadeth, um som rápido e visceral mais Motorhead, temos uma balada muito boa também, enfim, será um álbum bem variado. Teremos também regravações do ep.
CM. Ainda sobre o novo single ''Knock me down'‘ me impressionou! Positivamente os trabalhos vocais do Flavio Sozigam, bem como o peso e a técnica que ele usou no baixo no início da música, uma linha bem diferente do que eu já tinha escutado nas composições anteriores da Warleggion, diga-se de passagem, achei também bem interessante. Então seria isso um novo digamos assim “incremento” na sonoridade de vocês?
Mauricio: Knock Me Down ficou incrível, tem peso, riffs e um vocal bem marcante, assim como várias partes trabalhadas no instrumental que não deixam a música soar cansativa. Mas cada música é uma surpresa, não dá para imaginar o disco apenas por Knock me down, assim como Living surpreende pela velocidade, teremos outros elementos matadores que irão surpreender.
CM. É um prazer tê-lo aqui atendendo o blog da Chama do Metal, já começamos falando um pouco da história da banda, quando iniciaram as atividades? Me refiro ao ano e local, bem como a escolha para o nome com o interessante dois “g” ?
Mauricio: Gostaria já de agradecer ao espaço, o Chama sempre foi um grande apoiador a Warleggion e ao metal.
A banda teve início em 2017 quando conheci o Flavio, trocando ideia na minha casa, ele me incentivou a voltar a tocar em banda autoral então decidimos iniciar este projeto. Como o Flavio tem um home Studio muito bom, começamos na semana seguinte a trabalhar na nossa primeira música que foi Living in Hell. O nome da banda veio por acaso, eu passei uma lista para ele com alguns nomes dentre eles “War Legion”, então ele deu a ideia da palavra junta e com dois “g”, simplesmente para ficar diferente e único. Então nasceu Warleggion.
CM. Quais as bandas que influenciaram a sonoridade da Warleggion?
Mauricio: Nossas influenciais vem do Heavy Metal tradicional e do Thrash, podemos citar bandas como: Iron Maiden, Judas Priest, Metallica, Malmsteen, Rush, Manowar, Sabbath, Dio, Slayer.
CM. Vocês sempre flertaram com outros elementos tradicionais dentro do metal como o thrash e o power, isso faz com que esse tempero ter uma explosão ainda maior e diferenciada na sonoridade da banda?
Mauricio: Acredito que o diferencial da banda seja isso, mesmo ainda sendo a veia mais forte o metal tradicional, não soa datado, temos elementos modernos, assim como influências fortes do thrash metal também, veja o caso dos riffs de Living in Hell ou o pré solo e pós solo de Sky Light.
CM. Em um cenário mundial em que hoje a maioria das bandas que estão em alta tem uma sonoridade mais extrema (Black, Death, Thrash, Doom) em relação no caso do heavy metal tradicional que infelizmente já algum tempo não está tão forte e com pouquíssimas bandas novas relevantes, deve ser um desafio ainda mais “pesado”, não é?
Mauricio: Em partes sim, é fato que o cenário mundial hoje tem muito mais bandas extremas, mesmo o thrash metal atual muitas vezes vem com muitos elementos do death metal. Acredito que muitos fãs do metal tradicional perderam o interesse em bandas novas devido às mesmas soarem extremamente datadas ou genéricas, mas a Warleggion tem uma sonoridade própria, bebemos em muitas fontes, mas a banda tem seu próprio som. Isso que vem conquistando fãs para a Warleggion, o maior desafio é sim fazer as pessoas ouvirem pela primeira vez, quando o fã vê uma noticia ou material com referência ao metal clássico já imagina uma cópia de Maiden ou Judas. Mas a Warleggion tem uma sonoridade única com elementos bem distintos de outras vertentes do metal.
CM. A receptividade do ep “Warleggion” foi bastante forte no cenário nacional, recentemente vocês inclusive deram uma entrevista a Roadie Crew , nos fale um pouco desse convite e como foi para a banda todo esse momento de grande exposição numa revista tão importante?
Mauricio: Com certeza foi algo incrível, eu particularmente sou colecionador da Roadie Crew desde os anos 90. Foi algo bem marcante para nós e uma divulgação fantástica do trabalho da banda.
Link da Entrevista: Roadie Crew
CM. Inclusive gostaria de agradecer a menção ao blog da Chama do Metal nessa entrevista a Roadie Crew. Aqui no blog fez com que toda a equipe se sentir lisonjeada e impressionada com a forma que vocês nos trataram, com tamanha consideração! Muitíssimo obrigado.
Mauricio: A Warleggion tem uma gratidão imensa pelo Fábio, que nos ajudou muito no início da banda com divulgação e contatos, quando lançamos o single Wallerian e nos presenteou com um lyric vídeo deste som. Obrigado mesmo, seremos sempre gratos.
CM. Toda mudança na formação de uma banda, ainda mais no caso da Warleggion que se mantinha até então estável desde o seu início é muito sentida por fãs e em alguns casos até meio traumatizante para os próprios integrantes, a saída do Odair (Vocalista) em algum momento causou digamos, incertezas na continuidade do trabalho de vocês?
Mauricio: Incerteza na continuidade nunca, estamos muito focados e determinados no trabalho, receio com a mudança sim, pois é natural na troca da voz sentir isso, mas ficamos muito felizes com o resultado, o Flavio fez um ótimo trabalho e como trio as coisas são mais fluidas e mais fáceis administrar.
CM. O novo single da banda saiu dia 23 de abril 2019, e traz uma sonoridade galgada fortemente no metal oitentista, a pegada do novo álbum será essa ou veremos músicas com aquela velocidade da poderosa “Living In Hell” do Ep homônimo de 2018?
Mauricio: O disco é bem variado, temos duas músicas bem pesadas com riffs fortes a lá Death e Megadeth, um som rápido e visceral mais Motorhead, temos uma balada muito boa também, enfim, será um álbum bem variado. Teremos também regravações do ep.
CM. Ainda sobre o novo single ''Knock me down'‘ me impressionou! Positivamente os trabalhos vocais do Flavio Sozigam, bem como o peso e a técnica que ele usou no baixo no início da música, uma linha bem diferente do que eu já tinha escutado nas composições anteriores da Warleggion, diga-se de passagem, achei também bem interessante. Então seria isso um novo digamos assim “incremento” na sonoridade de vocês?
Mauricio: Knock Me Down ficou incrível, tem peso, riffs e um vocal bem marcante, assim como várias partes trabalhadas no instrumental que não deixam a música soar cansativa. Mas cada música é uma surpresa, não dá para imaginar o disco apenas por Knock me down, assim como Living surpreende pela velocidade, teremos outros elementos matadores que irão surpreender.
CM - Por sinal uma ótima letra fala em superação, ir em frente e superar obstáculos, vontade de lutar e vencer o que parece está nos “tentando derrubar” quem foi que a escreveu?
Mauricio: Verdade, letra muito boa e motivadora. As Letras e melodias vocais são todas do Flavio. Eu trabalho mais nos riffs. Ajudei apenas na letra de Living in Hell.
CM. A capa do single está belíssima!!, você me falou esses dias em um papo informal no facebook que foi o mesmo artista que fez a do ep, foi ideia de vocês ou sugestão dele mesmo?
Mauricio: As ideias vêm dele, a partir de um direcionamento nosso, ele também fez o logo da banda. Danilo Carvalho, já trabalhou em diversas capas de artistas nacionais e internacionais.
CM. Fale um pouco sobre o novo álbum, em que será voltada toda a concepção do mesmo e a previsão exata do lançamento?
Mauricio: A previsão de lançamento é junho ou julho, quase tudo já está gravado, mas vamos ter muito cuidado e paciência na mix e master. O álbum é bem coeso e bem dinâmico, as músicas são bem diferentes com influências distintas, fazendo com que o mesmo não fique repetitivo ou manjado. Muitos riffs, partes instrumentais poderosas, vocais e letras marcantes. A produção também está bem superior ao anterior.
Mauricio: As ideias vêm dele, a partir de um direcionamento nosso, ele também fez o logo da banda. Danilo Carvalho, já trabalhou em diversas capas de artistas nacionais e internacionais.
CM. Fale um pouco sobre o novo álbum, em que será voltada toda a concepção do mesmo e a previsão exata do lançamento?
Mauricio: A previsão de lançamento é junho ou julho, quase tudo já está gravado, mas vamos ter muito cuidado e paciência na mix e master. O álbum é bem coeso e bem dinâmico, as músicas são bem diferentes com influências distintas, fazendo com que o mesmo não fique repetitivo ou manjado. Muitos riffs, partes instrumentais poderosas, vocais e letras marcantes. A produção também está bem superior ao anterior.
CM. Voltando a este novo trabalho, a banda pretende lança-lo de forma independente, ou vocês estão negociando com algum selo?
Mauricio: Por enquanto será tudo feito de forma independente, mas claro estamos abertos até lá para alguma parceria que se interesse em lançar o material. De qualquer forma, vamos lançar virtual e físico também.
CM. Como está a questão das turnês? Tem propostas também do exterior?
Mauricio: Ainda não, é bem complicado tocar com banda autoral hoje em dia. Mas a banda vem crescendo e os convites vão aumentando aos poucos.
CM. Muito obrigado pelo bate papo, deixo espaço para suas considerações finais e uma mensagem aos nossos leitores:
Mauricio: Obrigado a todos que apoiam nosso trabalho. Obrigado chama do metal por todo o suporte. Nosso trabalho está disponível em todas as plataformas de streaming e no Youtube. Fiquem ligados que mais novidades estão por vir.
WARLEGGION É FORMADO POR:
Maurício Filho – guitarras
Flavio Sozigam – contrabaixo/Vocal
Igor Sueiro – bateria
Igor Sueiro – bateria
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Assessoria de Imprensa:
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